Prólogo
Fome... a única coisa que dominava a minha mente. A única coisa em que conseguia pensar era sugar alguém até a morte.
Estava na parte mais escura de Monterrey quando vi uma loira passando do outro lado da rua. Parece que o povo daqui não sente medo de andar na rua tarde da noite!
– Olá – parei em sua frente e ela se assustou, mas depois olhou para mim e abriu um sorriso um tanto sexy. Mulheres!
– Oi
– Qual o seu nome, gracinha?
– Jhennifer – sorriu. – E o seu?
– Damon. – Muitos assassinos não se identificam, eu sei, mas nem todos podem apagar as memórias das vitimas. – Agora, – olhei fixamente em seus olhos – não grite... e não se mexa.
Seu sorriso se fechou e ela ficou imóvel. Parei atrás dela e coloquei seu cabelo para o lado, deixando seu pescoço à mostra. Tudo o que eu ouvia era o som de seu coração. Cravei meus dentes em seu pescoço sem pensar mais do que já havia pensado.
A garota amoleceu em meus braços, morta. Levei o corpo até uma cachoeira a alguns quilômetros dali. Ninguém acharia o corpo ali, pelo menos não neste mês, já que a policia do México não é tão boa assim.
Agora eu posso voltar para casa.
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